Os sitemaps podem ser usados num site como uma das melhores estratégias para conseguir tráfego orgânico. Apesar de parecer ser um termo distinto, representa uma técnica que varia de linguagens e formatos para você explorar numa página e torná-la legível ao robô do Google e demais buscadores.
Os mecanismos de busca operam constantemente para entregar o melhor resultado ao público, mesmo com infinitos endereços virtuais. Mas esse papel de rastrear o link que melhor responda à pesquisa do usuário nem sempre impacta sites que não estão otimizados, ou que não possuem sitemaps. Continue a leitura para entender como melhorar os seus resultados e atrair mais acessos!
O que é e para que serve o sitemap?
Sitemap é o nome de um tipo de arquivo que serve para mapear o site quanto a todas as informações nele. Nesse sentido, os sitemaps servem para informar o buscador sobre conteúdos específicos como texto, vídeo, imagem, etc.

Por ser um arquivo em linguagem específica, os mecanismos de busca conseguem ler seus códigos e traduzi-los, colocando em destaque a página de maior interesse para o público. Assim, o sistema robotizado do Google, Bing e outros, encontram com mais facilidade o conteúdo certo para o usuário que faz a pesquisa.
Quais os tipos de sitemap?
Hoje, temos um padrão de como os sitemaps devem ser usados para informar um conteúdo. Isso facilita a indexação para se comunicar com todas as plataformas de busca. Esse padrão pode ser implantado nos seguintes formatos e tipos de sitemap:
- XML;
- TXT;
- Vídeos;
- Imagem;
- HTML;
- RSS;
- mRSS;
- Atom 1.0.
O mais conhecido e usado tipo de sitemap é o XML em páginas contendo várias informações, tais como imagens, notícias e vídeos. Já o TXT é o mais simples, em formato de texto mesmo, enquanto os demais são mais elaborados, porém, se limitam a informar conteúdos mais recentes de um site. Sitemaps XML são mais extensíveis, mas no geral, possuem 50MB com limite para arquivar 50 mil URLs.
Benefícios do sitemap
Os sitemaps têm a função de dizer aos mecanismos de busca sobre o que são as páginas de um site por meio de uma linguagem técnica. Isso beneficia o site que ganha mais visibilidade e confiança, pois usar sitemaps é um sinal de que a empresa quer ser notada e se preocupa em propagar informações relevantes.

Enquanto isso, sitemaps também tem o benefício de deixar claro a estrutura de uma página para quem procura determinado assunto, produto ou serviço, ou consumir conteúdos específicos. Dessa forma, eles listam todas as informações claras e indexa as páginas para serem classificadas pelo Google.
Como melhorar meus resultados com o sitemap?
Criar sitemaps e otimizar as páginas é uma ação essencial para precisa melhorar resultados de tráfego e conversões. Para te ajudar a aproveitar melhor seus conteúdos e alcançar esses resultados, separamos os 3 passos para usar sitemaps e enviá-los ao Google:
Selecione as URLs
O primeiro passo para criar sitemaps é selecionar as páginas validas do seu site que deverão ser listadas nesse arquivo e “rastreadas” pelo Google. Você pode colocar todas as informações do seu e-commerce ou blog para trazer tráfego. Com exceção das páginas com erros, login, carrinho.
Defina o formato
O XML é dos tipos de sitemaps mais indicados e fáceis de criar. Mas se você quer destacar informações de vídeos e imagem, por exemplo, é preciso adicionar tags de sitemaps de imagem a um outro sitemap. Esses formatos ajudam o Google a identificar conteúdos visuais que não são encontrados facilmente ou que são recentes.
Criando sitemaps
Com o auxílio de um editor de texto mesmo você pode copiar a sintaxe de sitemaps do Google. Por outro lado, use ferramentas de criação de sitemaps, especialmente para o WordPress, usando plugins para isso. É tudo manual e fácil a depender da quantidade de URLs que você deseja listar.
Agora, o último passo para melhorar resultados com sitemaps é encaminhar sua configuração para o Google através da inscrição no Google Search Console e inserindo a URL da sua página. Saiba mais dicas para melhorar resultados de pesquisa e tráfego para qualquer site ao ler o Jornal do Marketing.